Pesquisadora da ER defende publicamente tese de Doutorado nesta sexta (31)

Ex aluna Neila da Silva de Souza Formada no Curso de Letras Unir Vilhena Defende Tese de Doutorado pela Universidade de Brasília.

Segundo Chefe do departamento Academico de Estudos Linguisticos e Literaris - DAELL  Professor Leandro Wallace Menegolo " É motivo de muito orgulho para o Departamento de Letras Unir Vilhena ver seus ex-alunos continuarem seus estudos e progredindo sempre. Desejamos Sucesso a Neila da Silva de Souza."

A defesa será Virtual ás 14h, dia 31 de março 2023 horário de Brasilia  pelo link abaixo:

https://teams.microsoft.com/dl/launcher/launcher.html?url=%2F_%23%2Fl%2Fmeetup-join%2F19%3Ameeting_ZDc0MmZmNzgtYjQwYy00NjlhLWJlNzEtYjU1OGJmNTk2MWU3%40thread.v2%2F0%3Fcon&type=meetup-join&deeplinkId=eadd51e8-40b9-427b-85ea-7ff38488a55e&directDl=true&msLaunch=true&enableMobilePage=true&suppressPrompt=true

Maiores informações e a noticia completa bem como a tese no site abaixo:

https://epistemologiadoromance.com/2023/03/27/pesquisadora-da-er-defende-publicamente-tese-de-doutorado-nesta-sexta-31/

"Em sua pesquisa, Souza tem como objetivo compreender “como se constitui a Voragem e sua travessia em Uma duas, primeiro romance de Eliane Brum”. A narrativa conta a história de Laura e sua mãe Maria Lúcia, bem como os percalços de uma relação oscilante entre amor e ódio das duas.

Neste sentido, a pesquisadora observa como a voragem – vocábulo que aparece como o único elemento que compõe o capítulo 22 do romance, de forma isolada na página –  pode fundamentar as escolhas estéticas de Brum no romance, alcançando uma possível fonte de saber humano, a partir da voragem maternal, na história das protagonistas; da voragem na estrutura narrativa, a partir da organização do romance, elementos tipográficos, narradores; e da voragem que atravessa a leitora, por meio do jogo de suspeição provocado na leitora do livro.

Souza também demonstra como a palavra voragem  atravessa a vida e escolhas da autora a partir de uma leitura do conjunto de obra de Eliane Brum, demonstrando como a jornalista/escritora parece antecipar, em seu laboratório experiencial, determinados conteúdos de Uma duas em suas reportagens, entrevistas e eventos que participou."